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Intrínseca
John Green;
O teorema de Katherine
#Book: (I Dare You - Tema Janeiro) O Teorema de Katherine - John Green.
18:00
Editora: Intrínseca
Autor: John Green
Título Original: An Abundance of Katherines
Páginas: 304
Ano: 2013
"Após seu mais recente e traumático pé na bunda - o décimo nono de sua ainda jovem vida, todos perpetrados por namoradas de nome Katherine - Colin Singleton resolve cair na estrada. Dirigindo o Rabecão de Satã, com seu caderninho de anotações no bolso e o melhor amigo no carona, o ex-criança prodígio, viciado em anagramas e PhD em levar o fora, descobre sua verdadeira missão: elaborar e comprovar o Teorema Fundamental da Previsibilidade das Katherines, que tornará possível antever, através da linguagem universal da matemática, o desfecho de qualquer relacionamento antes mesmo que as duas pessoas se conheçam.
Uma descoberta que vai entrar para a história, vai vingar séculos de injusta vantagem entre Terminantes e Terminados e, enfim, elevará Colin Singleton diretamente ao distinto posto de gênio da humanidade. Também, é claro, vai ajudá-lo a reconquistar sua garota. Ou, pelo menos, é isso o que ele espera."
Primeiramente, devo dizer que não me agradou muito a minha escolha de livro para o primeiro desafio, porque? Bem, devo dizer que não tive uma boa primeira impressão com os livros do Green. A culpa das Estrelas foi uma mega decepção. Por isso quando vi que o único livro que eu tinha aqui em casa que estava na lista dos aceitos para o desafio de Janeiro fiquei com cara de quem chupou limão azedo.
Sinceramente, não sou fã do autor e após a decepção fique ainda mais receosa de ler algum outro livro dele. Entretanto, esse livro teve uma aceitação maior de minha parte do que A culpa é das estrelas. Obviamente esperava mais, mas antes de ler, procurei algumas resenhas sobre o livro e percebi que muito poucas blogueiras gostaram dele, demonstrando então um amor maior pelo primeiro livro citado.
Eu percebi que realmente sou do contra, pois gostei mais de O Teorema de Katherine. Nesse livro senti que os personagens, pelo menos para mim, ganharam vida, algo que não aconteceu em A culpa é das estrelas. De certo modo podemos nos identificar com Colin, e/ou seus amigos, do que com Augustus, por exemplo.
Apesar de Colin tratar-se de um prodígio, todos procuram ter um momento "eureca" que é o que o personagem procura conseguir no livro. Ser um prodígio ou não, não define procurar por esse momento, afinal sempre buscamos ser bom em algo, ser diferentes, nos destacar.
Mas a verdade o que mais me chamou a atenção nesse livro foi a amizade que acontecia entre Colin, Hassan - que devo dizer apenas conseguia imaginar como o Raj de The Big Bang Theory - e Lindsey. Gosto de livros que mostram amizades deste tipo, sendo eles diferentes um dos outros, suas personalidades, mas apesar de tudo serem amigos. Além do fato que Hassan foi o personagem que mais me fez rir.
O personagem que mais me identifiquei foi com a Lindsey que diferentemente de Colin, procura se manter fora de holofotes - por assim dizer - não quer ser importante, muito menos ficar em destaque. Não conseguia ler os momentos desta personagem sem me identificar plenamente com ela, mesmo assim, as vezes me identificava com Colin, em poucos momentos obviamente.
Tratando-se da narrativa, bem, essa não mudou muito, simples e fluída, apenas diferenciando dos outros livros do Green pelo fato que este não é narrado em primeira pessoa, e devo dizer que são muito poucos livros em primeira pessoa que eu gosto, deve ser um dos motivos para eu não ter ficado maravilhada como muitas pessoas pelo livro: "A culpa é das estrelas".
Ou seja, "O Teorema de Katherine" não foi uma decepção, e que se os outros livros do autor forem parecidos com este darei uma chance para ele.
Sinceramente, não sou fã do autor e após a decepção fique ainda mais receosa de ler algum outro livro dele. Entretanto, esse livro teve uma aceitação maior de minha parte do que A culpa é das estrelas. Obviamente esperava mais, mas antes de ler, procurei algumas resenhas sobre o livro e percebi que muito poucas blogueiras gostaram dele, demonstrando então um amor maior pelo primeiro livro citado.
Eu percebi que realmente sou do contra, pois gostei mais de O Teorema de Katherine. Nesse livro senti que os personagens, pelo menos para mim, ganharam vida, algo que não aconteceu em A culpa é das estrelas. De certo modo podemos nos identificar com Colin, e/ou seus amigos, do que com Augustus, por exemplo.
Apesar de Colin tratar-se de um prodígio, todos procuram ter um momento "eureca" que é o que o personagem procura conseguir no livro. Ser um prodígio ou não, não define procurar por esse momento, afinal sempre buscamos ser bom em algo, ser diferentes, nos destacar.
Mas a verdade o que mais me chamou a atenção nesse livro foi a amizade que acontecia entre Colin, Hassan - que devo dizer apenas conseguia imaginar como o Raj de The Big Bang Theory - e Lindsey. Gosto de livros que mostram amizades deste tipo, sendo eles diferentes um dos outros, suas personalidades, mas apesar de tudo serem amigos. Além do fato que Hassan foi o personagem que mais me fez rir.
O personagem que mais me identifiquei foi com a Lindsey que diferentemente de Colin, procura se manter fora de holofotes - por assim dizer - não quer ser importante, muito menos ficar em destaque. Não conseguia ler os momentos desta personagem sem me identificar plenamente com ela, mesmo assim, as vezes me identificava com Colin, em poucos momentos obviamente.
Tratando-se da narrativa, bem, essa não mudou muito, simples e fluída, apenas diferenciando dos outros livros do Green pelo fato que este não é narrado em primeira pessoa, e devo dizer que são muito poucos livros em primeira pessoa que eu gosto, deve ser um dos motivos para eu não ter ficado maravilhada como muitas pessoas pelo livro: "A culpa é das estrelas".
Ou seja, "O Teorema de Katherine" não foi uma decepção, e que se os outros livros do autor forem parecidos com este darei uma chance para ele.
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